Luz
fonte de vida.
A minha pele afeiçoou-se ao teu toque
os meus poros ao teu cheiro
o meu coração ás batidas intensas causadas pela tua presença.
Os meus lábios aos teus beijos
ao teu respirar.
Os meus olhos à tua figura
No escuro,
os meus dedos vagueiam pelos lençóis
procuram o teu corpo
as minhas mãos anseiam tocar-te
os meus braços abraçar-te
a minha boca está sedenta de ti.
A tua presença está marcada no amarrotado do tecido,
dos cabelos deixados
do cheiro do suor da nossa paixão.
Na escuridão também pode existir vida...
(Sérgio Minhós)
26-03-09
sexta-feira, março 27, 2009
terça-feira, março 24, 2009
Grito
Grito!
grito quando o corvo do passado me assombra nos dias cinzentos e escuros em que o meu corpo é um casulo para tudo o que é mau.
Grito quando a música me trespassa o peito
e os pelos se levantam na minha pele arrepiada
Grito quando a chuva me toca a face virada para o céu em busca do teu Sol
Grito quando as ondas do Mar me acariciam num embalo majestoso e reconfortante
Grito quando os meus olhos te avistam e sorriem para o teu ser fantástico
Grito quando os nossos corpos se fundem num só
ardendo em paixão e o suor transforma qualquer leito de amor num rio de prazer
Grito ás estrelas os meus segredos e
para o universo o quanto eu te amo
Grito
quanto mais grito mais me apercebo que sou
o próprio grito!
(Sérgio Minhós)
24-03-09
grito quando o corvo do passado me assombra nos dias cinzentos e escuros em que o meu corpo é um casulo para tudo o que é mau.
Grito quando a música me trespassa o peito
e os pelos se levantam na minha pele arrepiada
Grito quando a chuva me toca a face virada para o céu em busca do teu Sol
Grito quando as ondas do Mar me acariciam num embalo majestoso e reconfortante
Grito quando os meus olhos te avistam e sorriem para o teu ser fantástico
Grito quando os nossos corpos se fundem num só
ardendo em paixão e o suor transforma qualquer leito de amor num rio de prazer
Grito ás estrelas os meus segredos e
para o universo o quanto eu te amo
Grito
quanto mais grito mais me apercebo que sou
o próprio grito!
(Sérgio Minhós)
24-03-09
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