
Hoje tive um daqueles sonhos que me fez relembrar como era bom ser criança. Sonhei que podia voar, saltar sobre tudo e sobre todos, voava a uma velocidade sem igual numa completa ausência de gravidade. A sensação liberdade e inocência perante o perigo foi algo de maravilhoso que jamais pensei vir a sentir novamente. A saudade que tenho dos tempos em que no lago dos meus olhos apenas navegavam a inocência e a beleza das novas descobertas, o brilho da imaginação usada em simples objectos dos quais criava novos mundos, os meus mundos.
Todos nós sabemos como e quando deixámos de ser inocentes, o privilégio de ser criança se desvaneceu e passou pela metamorfose na qual o tempo passa a controlar tudo à nossa volta e a vida caminha para o final.
Sonhar é tudo o que temos e como disse António Gedeão :- "Eles não sabem, nem sonham,que o sonho comanda a vida..."
Todos nós sabemos como e quando deixámos de ser inocentes, o privilégio de ser criança se desvaneceu e passou pela metamorfose na qual o tempo passa a controlar tudo à nossa volta e a vida caminha para o final.
Sonhar é tudo o que temos e como disse António Gedeão :- "Eles não sabem, nem sonham,que o sonho comanda a vida..."
Sonho com alguém...
ResponderEliminar...e os meus sonhos não passam disso.Sonhos.
.S.
O sonho é um meio de sair de uma realidade e conseguir entrar num mundo pelo qual ambicionamos. Mesmo que não seja possivel concretizar todos os que temos pelo menos sabemos como poderia ter sido.
ResponderEliminarA grande questão dos sonhos não é, a meu ver, o sonho em si. É aquilo que se pode fazer com ele. Não me estou a referir aos sonhos sonhados mas sim aos sonhos vividos...
ResponderEliminarPodemos sempre ignorá-los e criar uma cápsula que nos proteja deles ou ficar com eles e permitir que a nossa vida se aproxime o mais possivel daquilo que se sonha.
Esta perspectiva é tão válida como outra qualquer mas valerá a pena isolarmos a fantasia,como conceito, na tal cápsula ou isso constitui por si só uma limitação à nossa existência?
P.S. Sei que o assunto é outro... Mas ao ler o teu texto ocorreu-me...